segunda-feira, 13 de junho de 2011

Video aula - Celso Pixinga - Slap - Aula de Contra Baixo ok.part2.rar

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Video aula - Celso Pixinga - Slap - Aula de Contra Baixo ok.part1.rar

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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Adriano Giffoni - Método de Contra-Baixo - Slap Com Brasileiros.pdf Ritmos

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Curso de Contra Baixo Avançado. Pdf

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apostila bass solo

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Subir Ladeira - Axé Music

violeiras on bass

Sweet Child O' Mine (Bass Cover)

Sultans of Swing Bass Line

marcus miller - scoop

quinta-feira, 9 de junho de 2011

TOCARBATERIA

CLAVE DE FÁ

Clave de fá é uma das claves musicais existentes. Seu símbolo musical, em forma de um "F" estilizado, é a letra que representava a nota no antigo sistema de notação musical (letras de A a G), sendo que, entre os dois pontos encontra-se a linha na qual se assenta a nota Fá. Geralmente é aplicada na terceira ou quarta linha da pauta musical (contando-se de baixo para cima), todavia, pode ser aplicada nas outras linhas. É utilizada principalmente para instrumentos graves como o baixo, a tuba, o contrabaixo, a parte esquerda do piano, para a voz dos baixos, no passado esta clave era utilizada para o barítono, mas seu uso na música atual é raro.
Também é possivel escrever a clave de fá na terceira linha, possibilitando um registro ligeiramente mais agudo.
Nesta clave, a linha de referência é indicada pelos dois pontos e assume a nota Fá-2. A posição mais frequente é a quarta linha. Com esta configuração, a nota Dó-3 do central do piano ocupa a primeira linha suplementar superior. Por esta razão, costuma-se dizer que a clave de sol começa onde a de fá termina.
Esta clave é utilizada na escrita da mão esquerda dos instrumentos de teclado, instrumentos de registro grave, como o violoncelo, o contrabaixo, o fagote , o trombone e oeufônio em Dó bem como as vozes mais graves.

TABELA DE ACORDES

Acorde
Notas
Fórmula
C
C-E-G
1-3-5
Cm
C-Eb-G
1-b3-5
C7
C-E-G-Bd
1-3-5-b7
C5
C-G
1-5
Csus4
C-F-G
1-4-5
Csus2
C-D-G
1-2-5
Cadd9
C-E-G-D
1-3-5-9
C6
C-E-G-A
1-3-5-6
C6/9
C-E-G-A-D
1-3-5-6-9
Cmaj7
C-E-G-B
1-3-5-7
Cmaj9
C-E-G-B-D
1-3-5-7-9
Cmaj7#11
C-E-G-B-F#
1-3-5-7-#11
Cmaj13
C-E-G-B-D-A
1-3-5-7-9-13
Cm(add9)
C-Eb-G-D
1-b3-5-9
Cm6
C-Eb-G-A
1-b3-5-6
Cmb6
C-Eb-G-Ab
1-b3-5-b6
Cm6/9
C-Eb-G-A-D
1-b3-5-6-9
Cm7
C-Eb-G-Bb
1-b3-5-b7
Cm7b5
C-Eb-Gb-Bb
1-b3-b5-b7
Cm(maj7)
C-Eb-G-B
1-b3-5-7
Cm9
C-Eb-G-Bb-D
1-b3-5-b7-9
Cm9b5
C-Eb-Gb-Bb-D
1-b3-b5-b7-9
Cm9(maj7)
C-Eb-G-B-D
1-b3-5-7-9
Cm11
C-Eb-G-Bb-D-F-A
1-b3-5-b7-9-11-13
C7sus4
C-F-G-Bd
1-4-5-b7
C7b5
C-E-Gb-Bd
1-3-b5-b7
C9
C-E-G-Bd-D
1-3-5-b7-9
C9sus4
C-F-G-Bd-D
1-4-5-b7-9
C9b5
C-E-Gb-Bd-D
1-3-b5-b7-9
C7b9
C-E-G-Bd-Db
1-3-5-b7-b9
C7#9
C-E-G-Bd-D#
1-3-5-b7-#9
C7b5(#9)
C-E-Gb-Bd-D#
1-3-b5-b7-#9
C11
C-G-Bd-D-F
1-5-b7-9-11
C7#11
C-E-G-Bd-F#
1-3-5-b7-#11
C13
C-E-G-Bd-D-A
1-3-5-b7-9-13
C13sus4
C-F-G-Bd-D-A
1-4-5-b7-9-13
C+
C-E-G#
1-3-#5
C+7
C-E-G#-Bb
1-3-#5-b7
C+9
C-E-G#-Bb-D
1-3-#5-b7-9
C+7b9
C-E-G#-Bb-Db
1-3-#5-b7-b9
C+7#9
C-E-G#-Bb-D#
1-3-#5-b7-#9
Cº (diminuto)
C-Eb-Gb
1-b3-b5
Cº7 (diminuto)
C-Eb-Gb-Bbb
1-b3-b5-bb7


eu com baixo strinberg


quarta-feira, 8 de junho de 2011

NOTAS CONTRABAIXO*

  | S | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10| 11| 12|
G-|-G-|-G#|-A-|-A#|-B-|-C-|-C#|-D-|-D#|-E-|-F-|-F#|-G-|
D-|-D-|-D#|-E-|-F#|-F#|-G-|-G#|-A-|-A#|-B-|-C-|-C#|-D-|
A
-|-A-|-A#|-B-|-C-|-C#|-D-|-D#|-E-|-F-|-F#|-G-|-G#|-A-|
E-|-E-|-F-|-F#|-G-|-G#|-A-|-A#|-B-|-C-|-C#|-D-|-D#|-E-|

A=
B= si
C=
D=
E= mi
F=
G= sol
#= sostenido

*Acordes não são usados no contrabaixo, apenas notas tônicas. Ex: C#7(Guitarra) = C#(Baixo).

RELATIVAS

Dizemos que um acorde é relativo de outro quando as duas tonalidades (uma maior e uma menor) possuem as mesmas notas em suas escalas. Fácil, certo? Ok, complicou um pouco, mas descomplicaremos já. Repare na tabela abaixo:

Tonal
1
2
3
4
5
6
7
8
C
C
D
E
F
G
A
B
C
Am
A
B
C
D
E
F
G
A
C#
C#
D#
F
F#
G#
A#
C
C#
A#m
A#
C
C#
D#
F
F#
G#
A#
D
D
E
F#
G
A
B
C#
D
Bm
B
C#
D
E
F#
G
A
B
D#
D#
F
G
G#
A#
C
D
D#
Cm
C
D
D#
F
G
G#
A#
C
E
E
F#
G#
A
B
C#
D#
E
C#m
C#
D#
E
F#
G#
A
B
C#
F
F
G
A
A#
C
D
E
F
Dm
D
E
F
G
A
A#
C
D
F#
F#
G#
A#
B
C#
D#
F
F#
D#m
D#
F
F#
G#
A#
B
C#
D#
G
G
A
B
C
D
E
F#
G
Em
E
F#
G
A
B
C
D
E
G#
G#
A#
C
C#
D#
F
G
G#
Fm
F
G
G#
A#
C
C#
D#
F
A
A
B
C#
D
E
F#
G#
A
F#m
F#
G#
A
B
C#
D
E
F#
A#
A#
C
D
D#
F
G
A
A#
Gm
G
A
A#
C
D
D#
F
G
B
B
C#
D#
E
F#
G#
A#
B
G#m
G#
A#
B
C#
D#
E
F#
G#


Obs: Algumas notas deveriam ser representadas em suas escalas com o simbolo b (bemol), porém para efeitos práticos utilizamos apenas # (sustenido).

As linhas em branco são as tonalidades maiores e as linhas em cinza, as menores. No primeiro campo temos o nome da tonalidade e a seguir as notas de sua escala. A numeração indica o grau de cada nota na escala.

Muito bem. Olhe a primeira linha, tonalidade C (dó maior). A linha cinza logo abaixo é a tonalidade Am (lá menor). As duas tonalidades são relativas. Os dois acordes (C e Am) são relativos. Porque possuem as mesmas notas em suas escalas. E assim sucessivamente com as outras tonalidades.

No violão, acordes relativos são facilmente encontráveis, sem consultar a tabela. Para um determinado acorde maior, basta trazer a nota tônica (que dá nome ao acorde) três semitons para baixo, ou seja, três casas para baixo.

Por exemplo: suponhamos que você faça o acorde C e a tônica (C) está na terceira casa da quinta corda. Três casas para trás, teremos a quinta corda solta, que é A. Portanto, o acorde relativo de C é Am. Um acorde relativo de um dado acorde maior sempre será um acorde menor. E vice-versa.

Evidentemente, para achar no violão o acorde relativo de um acorde menor, “viajaremos” três casas para frente.

Suponhamos, por outro lado, que você esteja fazendo o acorde D (ré maior), na posição em que a quarta corda (D) fica solta. É claro que não é possível andar três casas para trás neste caso. Simplesmente encontre a nota ré em outra corda. Quinta corda, casa cinco, por exemplo. Andando três casas para trás, teremos a nota B. O acorde relativo de D é então Bm (consulte a tabela).

  

Como achar a escala menor relativa a partir da escala maior

Dada uma escala maior, achar a escala relativa daquela tonalidade é muito fácil. As notas se repetem a partir do sexto grau. Veja a tabela abaixo:


Tonal
1
2
3
4
5
6
7
8
C
C
D
E
F
G
A
B
C
Am
A
B
C
D
E
F
G
A
C#
C#
D#
F
F#
G#
A#
C
C#
A#m
A#
C
C#
D#
F
F#
G#
A#
D
D
E
F#
G
A
B
C#
D
Bm
B
C#
D
E
F#
G
A
B
D#
D#
F
G
G#
A#
C
D
D#
Cm
C
D
D#
F
G
G#
A#
C
E
E
F#
G#
A
B
C#
D#
E
C#m
C#
D#
E
F#
G#
A
B
C#
F
F
G
A
A#
C
D
E
F
Dm
D
E
F
G
A
A#
C
D
F#
F#
G#
A#
B
C#
D#
F
F#
D#m
D#
F
F#
G#
A#
B
C#
D#
G
G
A
B
C
D
E
F#
G
Em
E
F#
G
A
B
C
D
E
G#
G#
A#
C
C#
D#
F
G
G#
Fm
F
G
G#
A#
C
C#
D#
F
A
A
B
C#
D
E
F#
G#
A
F#m
F#
G#
A
B
C#
D
E
F#
A#
A#
C
D
D#
F
G
A
A#
Gm
G
A
A#
C
D
D#
F
G
B
B
C#
D#
E
F#
G#
A#
B
G#m
G#
A#
B
C#
D#
E
F#
G#



Como você pode ver, as notas se repetem. Porém, é claro, começando pela nota que dá nome à nova tonalidade. Veja por exemplo o sexto grau da escala de B (si maior). É a nota G# (sol sustenido). A linha abaixo, da tonalidade G#m começa então com a nota G#. Repare que, continuando em frente, temos a repetição do sétimo e oitavo graus. Como o oitavo grau é a mesma nota do primeiro, podemos ver claramente a repetição, na seguinte sequencia: 6,7,1,2,3,4,5 da tonalidade B.

Uma das muitas utilidades de saber que uma determinada escala maior é igual a uma outra menor, é na hora de improvisar um pequeno solo, por exemplo. Se você sabe tocar a escala maior e a tonalidade da música é menor, voilá! As notas são as mesmas, lembra?

Para “tirar” uma música de ouvido, também é bastante útil conhecer os acordes relativos. Uma vez que você saiba a tonalidade em que a música está, saberá que poderão aparecer os seguintes graus e seus relativos, para começar:

I, IV e V

Na escala de C (dó maior), teríamos:

I – C e Am

IV – F e Dm

V – G e Em

É claro que podem aparecer outros acordes, mas seguindo esta diretriz, você com certeza já estará com meio caminho andado – ou mais! Estude um pouco a tabela e com certeza achará outras peculiaridades nas escalas.


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